Bolinhas reuniram-se para uma Paella no Figueira Rubaiyat
Em espeço reservado na tradicional casa paulistana, cerca de 50 membros confraternizaram com menu mediterrâneo de prato e vinho espanhóis
A Figueira Rubaiyat é um dos mais tradicionais restaurantes de São Paulo e jantar ao lado da figueira centenária é uma experiência obrigatória para quem mora ou está de passagem pela capital paulista. Daquela cozinha premiada, que os clientes observam pelas paredes envidraçadas, saem elaborados pratos de cardápio mediterrâneo, além dos famosos assados com carnes selecionadas de bovinos criados na fazenda do próprio grupo.
Para os Bolinhas, a Figueira caprichou em uma exclusiva paella marinera como prato principal. De entrada, gaspacho de andaluzia, pan con tomaca, croquetas de cogumelos e batatas bravas. Tudo regado com um belo Bordón Crianza, produzido com uvas Tempranillo e Garnacha há 125 anos pela Bodegas Franco-Españolas.
No amplo espaço reservado, os Bolinhas foram chegando a partir das 19h de uma noite agradável de inverno. Convidado para a ocasião, Roberto Santos estava à vontade, circulando entre os grupos e trocando ideias com todos. Outro convidado, Carlos Guerra, também se entrosou rapidamente. E o bolinha Sérgio Ruy Barroso de Mello já tinha uma taça na mão e papeava pelo salão antes de tirar a mochila das costas.
Sentados em uma mesa conversavam Rivaldo Leite, Joaquim Neto, Mario Jorge Pereira, Luiz Gustavo Miranda de Souza e Liza Maria Miranda de Sousa, recém-admitida no grupo que completou o grupo feminino naquela noite com Maria Amelia Saraiva, Márcia Cicarelli Barbosa de Oliveira e a reitora Andrea Ribeiro. Outro novato que marcou presença foi Marcos Kobayashi, que em determinado momento se divertia com algo que Farid Eid Filho mostrava no celular.
Em outra mesa, Dirceu Tiegs, Luiz Nassif, Jonson Marques e Maurício Galian conversavam sobre a Copa do Mundo no Catar e como as coisas devem funcionar para quem decidir ir ver de perto. Uma das questões era em relação ao calor e a consequente cervejinha. “Será que vai estar liberada nos estádios?”
As 20h, Andrea convidou todos para as mesas, agradeceu a presença e liberou Roberto Santos da obrigação de fazer um discurso. “Somos bem informais aqui”, brincou. O secretário Mario Cruz que, de acordo com Santos, era conhecido como o “artista do garfo” nos antigos almoços da Generalli, destacou os aniversariantes do mês e desejou um bom jantar para todos. E, logo em seguida, José Roberto Macéa deixou cair e quebrou uma taça. O primeiro incidente do tipo nos jantares deste ano.
A paella foi servida em tachos, em uma apresentação que tornou a experiência tão boa de ver quanto de comer. Após o jantar, depois das 22h, sobremesa com creme catalana e panqueca de doce de leite.
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